PASSAPORTE PARA O INFERNO

PASSAPORTE PARA O INFERNO
ÚLTIMO LANÇAMENTO
Perplexo e pensativo, caminho pelas ruas pensando no que somos...
Quanta razão está imbuída no nosso coração; realidades sem fantasia. Somos nocivos, causamos e transmitimos alegria e tristeza, o mal e o bem. Às vezes, instintivamente, causamos mal a quem queremos bem. Poderíamos ter o instinto de rato que, mesmo indefeso entregue aos instintos sádicos de um gato. Até mesmo uma cobra que vive rastejando, odiada por todos e causando destruição, e por isso destruída. A traição é o pior mal da natureza.
Amigos de verdade são raros.

18 agosto 2015

Presença da Ausência

PRESENÇA DA AUSÊNCIA
 (inspiração de um poeta)  09/Jun/2015

Ele sonhava em coisas distantes
Sentia-se fraco, e ao mesmo tempo, forte.
Na viagem de teus devaneios,
E nas vibrações de tuas preces,
Segredava-lhe uma voz em murmúrio:
eu sou a flauta dos teus sonhos,
presença sentida de tuas ausências,
alegria e tristeza de tuas lembranças,
felicidade em tuas desventuras;
sou a canção de teus prantos,
na solidão de teus exílios
e no ribeiro de tuas lágrimas,
em noites de tuas silenciosas agonias;
sou o poema dos teus ermos,
esperança de teus desejos,
claridade em teus dias,
e o conforto às tuas queixas;
faço-me cobertor ao teu frio,
abrindo-me em sol amigo, astro de luz
aquecendo tua alma;
sou o sorriso de tuas madrugadas
na voz de tua memória;
pelos idos de tua infância que se foi,

pelos céus abertos de tua velhice.

09 agosto 2015

Pensamento

Pensamentos

Caminho por aí, como quem morre sem ter ninguém
Esbarro em palavras vazias, quando nada escuto
Espinafro muros, árvores e buracos no chão
Que me segregam pertencer-me ao além.

Só vejo ruas frias e prédios abandonados
No sentimento de meu corpo frio e dormente
Procuro um gosto que desdobre o infinito das horas
Onde os porcos chafurdam por prazer doente.

Lembrava do passado; a chuva caia na vidraça.
Recordei ter conversado com você na noite anterior.
Animado, tomei um banho solfejando  canções perdidas.
Puxo um livro da Biblioteca; Vou saboreá-lo com todo ardor.


07 agosto 2015

 AUSÊNCIA DA PRESENÇA ( Introspecção de poeta)
            Luiz Pádua --       09/JUL/2015

Caminho por aí como um espectro
Cheio de alegria, sorrisos e canto
Como a tristeza fosse pequena quimera
Olhos tristes escondendo o pranto.

Posso ver o não visto, dando gargalhadas;
Conversar com árvores e xingar destroçados muros.
Rir dos garranchos bestiais, repugnantes, grosseiros  
Ouvindo distante fantasmagóricos urros.

Existo entre dois nada, dois mundos hostis
Lançado entre água, selva e melancólica cidade,
Próximo à fama sem nenhuma utilidade.

Inebriado pelo vinho de antigamente,
Tropeço à procura de escuridões suicidas
Gesto que desdobre o infinito da hora pungente.


28 setembro 2014

MENSAGEM

MENSAGEM aos AMIGOS 
Tenho o grato prazer de comunicar aos Amigos que no dia 21-09-2014, Dia Internacional da Paz, fui nomeado por “Registry World-Brasil”  com Diploma e Medalha de “Comendador Humanitário da Paz”, conferido pelo WPO: World Parlament of Security  And Peace, sob o crivo do Exmo. Senhor Presidente-Fundador-Mundial e respectiva Comissão Seletiva.
Vale ressaltar a “Missão Permanente de Diplomacia de Causas Humanitárias com ênfase em Direito Humanitário Internacional-DHI, Mediação Internacional de Conflitos.”
Recebi a CARTA PATENTE  amparada, protegida e resguardos dos Decretos e Resoluções de “United Nations” UN e Protocolo de Paris: Resoluções da Comissão de Direitos Humanos da ONU-UN, por indicação da Alta Comissária dos Direitos Humanos, do Conselho de “Diplomatic Corps of Peace” Profa. Dra. Silvia Araujo Motta com aprovação do seu Presidente Dr. Celso Dias Neves – World President.
Melhores informações sobre o assunto se encontram em meu Blog:http://bogluizpadua.blogspot.com.br
Grato pela atenção. Abraços.
Luiz Pádua, Comendador Humanitário da Paz.


22 setembro 2014


Diploma WPO/ONU


  
Silêncio


O sentido do silêncio
O sabor de esperar
Por você com saudade
No sonho da verdade

O prazer de te conhecer
Surge a Primavera
Nasce um amor
Uma vida uma quimera

No jardim do coração
No crepúsculo ao entardecer
Só uma flor eu vejo nascer; você

Despeço-me do sol
Sentir, seu cheiro, seu calor enfim
Querer que jamais se afaste de mim.


Luiz Pádua  -Manhã do dia 14/Set/2014 -