Pensamentos
Caminho por aí, como quem morre sem ter ninguém
Esbarro em palavras vazias, quando nada escuto
Espinafro muros, árvores e buracos no chão
Que me segregam pertencer-me ao além.
Só vejo ruas frias e prédios abandonados
No sentimento de meu corpo frio e dormente
Procuro um gosto que desdobre o infinito das horas
Onde os porcos chafurdam por prazer doente.
Lembrava do passado; a chuva caia na vidraça.
Recordei ter conversado com você na noite anterior.
Animado, tomei um banho solfejando canções perdidas.
Puxo um livro da Biblioteca; Vou saboreá-lo com todo ardor.
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