O homem se esmaga entre paredes de ingratidões,
Ao ver prevalecer injustiças sobre virtudes inamovíveis,
De sofrer massacres impiedosos no quadrilátero
Do seu mundo vazio,
Sente-se como um farrapo humano, com a alma a vagar
Nas trevas da solidão, com preguiça de viver e respirar.
Luiz Pádua
02 junho 2010
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