Se amar é viver
Por que vou morrer
De tanto amar?
(Luiz Pádua)
15 junho 2011
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PRETÉRITO AMOR
ResponderExcluirO que ficou para trás hoje caiu no esquecimento
Já não me recordo de tantos momentos perdidos
Vivo hoje de lembranças vagas do nosso amor
Que um dia prometeu, mas, o destinou travou.
Macerou com sonhos e ilusões nossas máscaras
Definiu nosso amor como “Impossível ficou”
A tentação de voltar não tornou ao pensar
Apenas mostrou o tanto que deixamos de nos amar!
Amor findo, amor retraído, amor incontido.
Quanto amor! Mas também muito torpor
Covardia é o que eu diria que houve um dia
De não ter a certeza que nos pertenceríamos.
Ah! Amor covarde, tanta maldade, tanta deslealdade.
Caísse no marasmo do cotidiano sem liberdade,
Mostrasse que a vida é como a maré cheia
Que um dia se esvazia e deixa a nostalgia!
Su Angelote