A vida exige o máximo do seu equipamento mental e espiritual no sentido de amenizar os percalços. Mas, com ódio ou humor, você parodia sua própria existência. Você é corajoso, mas sua coragem de nada vale. Tenta correr, mas tem de correr sempre em círculos. Em desespero tenta em vão retornar à paz uterina, mas em lugar disso é forçado a prosseguir sempre para frente. Aprende a não atribuir importância para si mesmo. A sua fé e a vontade de atingir objetivos, se desmoronam como pedras no abismo. O seu mundo é um pesadelo, seu espírito e sua mente estão em conflitos e a aniquilação filosófica do seu próprio universo, é a inevitável conseqüência final.
Luiz Pádua
14 maio 2010
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