Farrapo Humano
Luiz Pádua
           
Vivo esmagado entre paredes de ingratidões,
          Ao ver prevalecer injustiças sobre virtudes inamovíveis,
            De sofrer massacres impiedosos no quadrilátero
           No meu mundo vazio,
            Sinto-me como um farrapo humano, com a alma a vagar
Nas trevas da solidão, com preguiça de  viver e respirar.
23 abril 2010
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