Por Luiz Pádua
Eram teus... Os lábios que me beijaram na noite
Deixando minha alma imbuída de um sabor de saudade...
Eram teus sim... O perfume que inebriou fantasias...
Eram tuas... as mãos que acarinhavam meus sonhos
Voamos nos braços da felicidade
Conhecemos o universo na simplicidade
Da mais profunda efetividade
A buscar-te no precipício entre as frestas do teu silêncio
Na aurora de pensamentos que
Atormentam reticências
E deságuam sonhos, adormecidos e emudecidos
Então... Eras tu... Somente tu
20 abril 2010
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