Saudade! Tento esquecê-la, mas ela não me esquece; o seu prazer é magoar os meus sentimentos e ferir meu coração...
Ainda vivas estão as recordações dos bons tempos de criança, quando a inocência prevalecia sobre todas as coisas.
Ai que saudade da minha infância, dos bancos da escola e das meigas professoras que não economizavam sorrisos para a meninada arteira.
Ah! Mas quando os moleques arteiros ultrapassavam a linha do tolerável, o puxão de orelhas nos encapetados era certo.
Por onde andarão minhas professoras, Dona Meirinha e a Dona Mariimha...
Onde estarão os meus coleguinhas com suas artes e suas alegrias...
Onde estarão os tambores com seus rufares incessantes anunciando a hora do recreio; o momento da garotada brincar, gritar, assobiar, para extravasar e extrapolar suas energias acumuladas.
Ai quanta saudade...
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